É de se lamentar, que na gestão passada esta entidade tenha dormido em “berço esplêndido”. Agora, vejam só, para que serve esta nova entidade que vem falar de um passado, sobre um congresso que a ONU promoveu em 2003? Fundada em São Caetano há pouco mais de dois anos, não vemos nenhuma necessidade desta entidade “palpiteira”. Aliás, em matéria enviada pela sua assessoria de imprensa, eles mesmos reconhecem que, ora eram acusados de fazer oposição a Paulo Pinheiro e também citavam que estavam com Auricchio ou Fabio Palacio. Como se vê, o comportamento do tal Observatório, não é nem dúbio; é triplo. No dia 2 de outubro de 2016, o povo de São Caetano, ordeiro e trabalhador, foi à s urnas e escolheu como seu prefeito, José Auricchio Júnior, seu vice, Beto Vidoski e mais 19 vereadores a saber: Marcel Munhoz (PPS), Professor Pio (PMDB), Dr. Seraphim (DEM), Sueli Nogueira (PMDB), Eduardo Vidoski (PSDB), Sidão da Padaria (PMDB), Olyntho Voltarelli (PSDB), Chico Bento (PP), Daniel Córdoba (PSDB), Professor Jander Lira (PP), Mauricio Fernandes (DEM), Marcos Fontes (PSDB), Parra (PSB), Tite Campanella (PPS), Ricardo Andrejuk (PSDB), Ubiratan Figueiredo da Ong (PR), Moacir Rubira (PRB), Caio Funaki (PEN) e César Oliva (PR). Tranquilamente, estes nomes, aprovados pelo povo, após campanha muito esclarecedora, por certo não tem nenhuma necessidade da chamada “Carta de Transparência” do inoperante Observatório Social. Cremos que, tanto o prefeito, como os vereadores, situação e oposição e o secretariado, são capazes o bastante para administrar esta cidade de apenas 15 km2. Senhores, por favor, deixem de perturbar a ordem pública. Vão caçar o que fazer, como cuidar dos idosos, por exemplo. E ainda de quebra, existe o TC. Para ir a Justiça, qualquer cidadão poderá fazê-lo. Basta!
