A pandemia transformou o mundo em que vivemos. Entre outros aspectos, nos mostra que os gestores públicos precisam ter coragem, seriedade, pulso firme e sensibilidade para enfrentar o coronavírus. E o prefeito de São Caetano do Sul, Tite Campanella, reúne todos estes predicados.
Desde que assumiu o comando do Palácio da Cerâmica, em 1º de janeiro, Tite lidera o governo com ações que colocam a vida em primeiro lugar. São vários exemplos, especialmente na estruturação dos equipamentos de Saúde e na reorganização do sistema de atendimento.
“Para nós, toda vida importa”, tem reiterado o chefe do Executivo. “Estamos atentos, mais do que nunca, às práticas mais modernas da Ciência para que possamos seguir salvando vidas”, enfatiza Tite, que, paralelamente, tem buscado alternativas para diminuir os impactos da pandemia no setor econômico.
Com o agravamento da pandemia, que teve o seu pior momento no Brasil em março, o prefeito reabriu o Hospital de Campanha, com 50 novos leitos; e reorganizou o sistema de atendimento, determinando o funcionamento 24h da UBS Caterina Dall’Anese, no Bairro Olímpico, que passou a atender exclusivamente casos de síndromes gripais. A estratégia foi fundamental para desafogar a UPA Julio Marcucci Sobrinho e o Hospital de Emergências Albert Sabin.
Em outra frente, a Prefeitura demonstra alta capacidade de organização e agilidade na imunização dos moradores, o que faz de São Caetano a cidade que mais vacina contra a covid-19 entre os 39 municípios da Grande São Paulo. “Cuidamos da nossa gente. Por isso, assinamos protocolos de compra de vacinas com três laboratórios para garantir que toda a nossa população acima dos 18 anos seja imunizada”, conclui Tite.
Além disso, ações de estímulo ao isolamento social, como a antecipação de feriados e a instalação das barreiras sanitárias, contribuíram para a queda acentuada das internações. Em março, o índice de ocupação nos leitos de UTI atingiu 98%. Nesta semana, se mantém abaixo dos 60%, enquanto que a ocupação dos leitos de Enfermaria está em cerca de 30%.
Estrutura de ponta na Saúde assegura ótimos atendimentos
O morador mais antigo de São Caetano do Sul se lembra de que, até duas décadas atrás, a cidade possuía um sistema de Saúde que beirava a precariedade. Os equipamentos públicos se resumiam ao Hospital Infantil Márcia Braido e ao antigo Pronto Socorro na Avenida Vital Brasil, além de quatro UBSs (Unidades Básicas de Saúde). Tudo começou a mudar no fim dos anos 1990, principalmente, com a chegada de dois profissionais à então Diretoria de Saúde: José Auricchio Júnior, que se tornou prefeito por três mandatos e aguarda decisão judicial para saber se poderá reassumir o Palácio da Cerâmica, após ter vencido a eleição de 2020; e Regina Maura Zetone, que comandou a Saúde durante os mandatos de Auricchio e segue à frente da Pasta na gestão de Tite Campanella. A dupla liderou a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade. De lá para cá, São Caetano ganhou 3 hospitais (Maria Braido, Euryclides de Jesus Zerbini e Albert Sabin), uma UPA, e outras seis UBSs, além de outros equipamentos importantes, como o CAPS, o CAPS AD, e o Caism. Ao todo, foram 23 novas obras entregues na Saúde no período, mais do que as 17 entregues em todas as gestões anteriores juntas. Uma estrutura que tem sido fundamental no atendimento aos moradores durante a pandemia e, principalmente, tem salvado vidas.
