É costume dizer que atrás de um grande homem sempre há uma grande mulher. Não há, nessa afirmativa, nenhum falso elogio. A mulher, independente da sua classe econômica ou social, jamais se deixa abater mesmo nas horas mais difíceis. Demonstra uma força incomum em aceitar e vencer os desafios que chegam a prostrar homens com fibra de aço protendido. Ela não se esmorece jamais e, por razões desconhecidas, está pronta a oferecer seu consolo, seu apoio. Como mãe, chega a ser indescritível o seu desprendimento pelo filho, por mais rebelde e inconsequente que seja. Está sempre a seu lado e principalmente nos momentos mais difíceis. Sem contar a mulher que, além dos afazeres domésticos, é obrigada a trabalhar fora para ajudar no sustento da família. Essas são as menos reconhecidas. Felizes são as mulheres que dispõem de empregadas e até motorista. Muitas vezes e, paradoxalmente, são as mais infelizes, com suas crises nervosas, seus períodos de depressão. Nessa Semana Internacional da Mulher, necessário faz-se refletir sobre a sua participação na sociedade atual. A mulher, sem dúvidas alguma, está assumindo seu papel de comando na sociedade. Tornou-se mais livre, mais independente e ocupa cargos de comando que antes jamais seria possível até imaginar. E impõe seu estilo nada frágil de ordenar. Nas últimas décadas, duas mulheres, já falecidas, se destacaram: Madre Teresa de Calcutá, Prêmio Nobel da Paz, pelo seu trabalho em prol dos doentes, famintos e oprimidos, e a princesa Diana, pela sua campanha humanitária. Mulheres anônimas continuam batalhando por um mundo melhor, com mais carinho, mais compreensão e muito, muito mais amor. Pensem nisso e analisem que os tempos mudaram.
