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nov 28, 2020
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“Moeda Verde” completa três anos de transformações sociais e ambientais

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Completaram-se três anos desde que moradores do núcleo Ciganos, comunidade carente do município de Santo André, começaram a ter as suas vidas transformadas pelo programa Moeda Verde. Foi neste local, no dia 22 de novembro de 2017, que latas de alumínio, papelão e diversos outros materiais recicláveis passaram a ser moeda de troca por legumes, frutas e verduras de boa qualidade. Daquele ano em diante, a iniciativa do Semasa (Serviço Municipal de Saneamento Ambiental de Santo André) e do Fundo Social de Solidariedade, por meio do Banco de Alimentos, cresceu cada vez mais e tornou-se um dos programas mais importantes para melhorar a qualidade de vida da população e deixar a cidade mais limpa e sustentável. “Nestes três anos o Moeda Verde, além de demonstrar na prática os benefícios da reciclagem, também transformou a vida de diversas famílias com a distribuição de toneladas de alimentos do nosso Banco de Alimentos. É uma alegria acompanhar a evolução deste projeto que serviu, inclusive, de exemplo para implementação em outros municípios”, afirma a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade de Santo André, Ana Carolina Barreto Serra.
Hoje, a ação já acontece em 14 comunidades do município, beneficiando milhares de famílias que têm a oportunidade de ter alimentos nutritivos na mesa de casa. Cerca de 70 mil andreenses, beneficiados direta e indiretamente, também passaram a ter as comunidades mais limpas.
O Moeda Verde continuará transformando a vida de muita gente. O Semasa e a Prefeitura projetam mais que dobrar o número de locais de atuação do programa. “Nossa intenção é expandir o programa nos próximos quatro anos, chegando a 30 comunidades. Para 2021, outros sete núcleos devem ser contemplados”, explica o superintendente do Semasa, Ricardo Kondratovich. Os novos locais ainda estão sendo estudados, mas a previsão é de que, ao todo, cerca de 130 mil pessoas possam ser beneficiadas indiretamente. Até o momento, os participantes do programa já entregaram 377 toneladas de recicláveis, contribuindo para a coleta seletiva e a diminuição de materiais que poderiam ser destinados ao aterro da cidade. Em troca, foram distribuídas aos moradores 75 toneladas de hortifrutis, como batata, espinafre, alface, banana, mamão, melão, entre outros.

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