Segundo o plano de reabertura gradual do governo estadual, a capital já está na fase 2 de flexibilização, em que é possÃvel reabrir shoppings e lojas.
A Prefeitura de São Paulo já havia recebido nesta segunda-feira, dia 1º, 33 propostas de representantes do comércio, de serviços e setores como clubes esportivos, associações estilistas e cosméticos, para fechar acordos sobre como deverá ser a reabertura da cidade, que ele afirma ser controlada. “Não é abrir de qualquer forma”, disse ao Estadão o prefeito Bruno Covas (PSDB
Nesta segunda, a Prefeitura começou a receber propostas de reabertura. Como tem sido o processo?
A Secretaria Municipal do Trabalho recebeu 33 propostas, entre várias associações, e à s vezes tem até gente que manda algo como ‘olha, quero reabrir, qual é meu desconto de IPTU’. Então hoje (ontem), a gente já começou a analisar. Alguns setores que já estavam autorizados a abrir, como farmácias, supermercados, também apresentaram suas propostas de protocolo.
Farmácias e supermercados também podem ter mudanças?
Sim. A gente discute com eles.
Na quinta-feira serão anunciadas datas de reabertura?
Quinta a gente deve fazer o balanço e talvez já consiga dar algumas datas das assinaturas.
Mas há expectativa de aberturas já na semana que vem?
Calma. A expectativa é de fazer com a maior tranquilidade do mundo.
Como o MunicÃpio fiscalizará?
A gente continua com a fiscalização de agentes da Vigilância Sanitária e subprefeituras, e a ideia desses protocolos é também chamar o setor para autorregulação. Se a cidade voltar aos nÃveis da fase 1, sai da fase 2 e aquilo que está autorizado a abrir volta a ter de ficar fechado. Ninguém mais interessado que permaneça nessa fase 2 do que os próprios setores.