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set 19, 2020
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Parra promove debate sobre startups e inovação em São Caetano

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Preparar um ambiente propício para inovação e fomentar a criação de startups é o caminho para atrair novos investimentos para São Caetano. Essa foi a conclusão da live do vereador Parra (Podemos – SCS) que nessa semana recebeu o subsecretário de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico de São Caetano, Luiz Morcelli, e o advogado e pesquisador da USCS, Álvaro Barbosa. Morcelli destacou a importância da Lei Municipal nº 5.822, sancionada no final do ano passado pelo prefeito Auricchio, que trata sobre incentivos à atividade tecnológica e de inovação, para garantir a segurança jurídica e construir um ambiente favorável para quem quiser investir na cidade. “Além disso, já temos uma Lei de Antenas (aprovada no dia 1 de setembro) e mais de 10 empresas interessadas em viabilizar o 5G. Quando o governo federal liberar o leilão, São Caetano será uma cidade totalmente preparada”, disse. Álvaro Barbosa, por sua vez, observou que houve um crescimento importante de startups se instalando na cidade nos últimos meses, o que é sintomático. “Isso está acontecendo porque São Caetano tem as condições ideais. Tem tecnologia, banda larga, público consumidor, população conectada, empresas inteligentes e perspectiva de 5G”, avaliou.
Já o vereador Parra, salientou que o fomento às startups vai ao encontro da necessidade de se criar novos modelos arrecadatórios para que o município não tenha uma economia dependente de poucas empresas. “Startups geram soluções, renda e empregos. Avançar nisso já não é mais questão de modernidade, é pura necessidade”, frisou. Escola de Games – Luiz Morcelli aproveitou a oportunidade para exaltar a iniciativa do Parra, que propôs na Câmara Municipal a criação da Escola Municipal de Games em São Caetano. “Seria mais um atrativo para empresas de tecnologia e inovação virem para nossa cidade”, destacou. Pós-pandemia – Álvaro Barbosa projetou um novo cenário no mundo corporativo após a pandemia. O advogado acredita que o home office veio pra ficar, pois as empresas passaram a constatar que esse é um modelo produtivo. “A pandemia antecipou o futuro e criou uma nova ordem nas relações. Por isso, a necessidade de investir em soluções”, concluiu.

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