A deputada estadual e candidata à reeleição, Carla Morando (PSDB), realizou no último dia 27 de setembro, caminhada na Feira Popular Lauro Gomes, na Rua Marechal Rondon, ao lado da presidenciável pelo MDB, Simone Tebet, do candidato a deputado federal, Marcelo Lima (Solidariedade), e do prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando. Na oportunidade, Carla reiterou seu apoio à Simone e afirmou estar confiante sobre seu desempenho no próximo domingo (2/10).
“A Simone é mulher e nos representa, por sua postura e capacidade já comprovada. Ela é a voz dos que não querem essa polarização política que só faz mal para nossa democracia e sabem que o melhor para o Brasil é o diálogo e o equilíbrio. Estamos com Simone para que o Brasil deixe para trás essa divisão e possa caminhar unido rumo ao caminho do desenvolvimento”, disse a deputada.
Na caminhada, a comitiva parou para conversar com consumidores do centro de compras, tirar fotos e receber o carinho de apoiadores que compareceram em peso, apesar da chuva. Carla, Tebet, Marcelo e Morando também fizeram uma pausa em uma lanchonete da feira popular para tomar um caldo de cana.
Em entrevista coletiva, Simone afirmou que vai apostar numa campanha propositiva até o próximo dia 2 de outubro e sobre a importância de estar ao lado de pessoas de bem nesta caminhada. “Política é a arte de plantar sementes, de estar com as pessoas certas, como a Carla e o Orlando, estar falando com a população e apresentando soluções reais para problemas reais. Enquanto eles brigam, viemos com diálogo, paz e moderação. É isso que as famílias brasileiras querem”, destacou.
A candidata à presidência também falou sobre seu plano nacional de reindustrializa-ção, tomando São Bernardo e o Grande ABC como exemplo. “O ABC e São Bernardo são exemplos claros do que falta para o resto do Brasil. Há 40 anos o Brasil não cresce mais do que 1%. Sem crescimento não há emprego. Es-tamos prontas para ter um plano nacional de reindustrialização, através da qualificação da mão de obra para que nosso trabalhador possa ser mais produtivo, diminuindo a carga tributária da folha de pagamento e desburocratizando, para que a indústria brasileira seja competitiva principalmente com o mercado asiático”, detalhou.
