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ago 17, 2021
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Preço da gasolina sobe 3,3% nas refinarias e acumula alta de 51% desde o início do ano

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A Petrobras subiu o preço da gasolina nas refinarias em 3,3% , acompanhando a elevação dos patamares in­ternacionais do petróleo. A alta do combustível é a segun­da desde a posse de Joaquim Silva e Luna como pre­sidente da estatal, em abril.

Como o novo aumento, o litro da gasolina passa a custar R$ 2,78 para as distribuidoras. O valor final dependerá de cada posto de combustível e também de impostos e custos operacio­nais nos diferentes estados, mas geralmente é repassado aos consumidores.

O último aumento no pre­ço da gasolina, de 6%, havia sido aplicado em 6 de julho, quando o litro do produto passou a cus­tar R$ 2,69 nas refinarias. Desde o início do ano, a alta acumulada chega a 51%.

O movimento ascendente reflete os pre­ços internacionais do pe­tróleo, que se recuperam devido à­­ reto­mada da ati­vi­dade eco­­­­nô­mi­ca na maioria dos países, com a perda de força da pandemia de covid-19 decorrente do avanço da vacinação. Também desde o início deste ano, as cotações do petróleo tipo brent avançaram 38%.

POSTOS

No ABC, a gasolina ficou 0,13% mais cara na semana pas­­sada e passou a custar, em mé­dia, R$ 5,485 o litro nos pos­­tos, segundo pesquisa da Agência Nacional do Petró­leo, Gás Na­tural e Biocombus­tí­veis (ANP).

Desde o início do ano, a ga­solina ficou, em média, 28,8% mais cara nos esta­be­­lecimentos da região. No mesmo pe­ríodo, o Índice Na­cional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do país, avançou 4,76%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O etanol, por sua vez, ficou 0,2% mais barato na semana passada na região, passando a custar, em média, R$ 4,145 o litro nos estabelecimentos. No ano, o preço do renovável acumula alta de 35%.

Pela 15ª semana con­se­cutiva, o etanol é mais van­tajoso para os proprie­tários de veículos flex no ABC. Em plena safra de cana de açúcar, quando os preços costumam cair, o re­novável custa o equivalente a 75,6% do preço da gasolina.

O derivado da cana de açúcar é competitivo quando essa relação é inferior a 70%. Acima de 70,5%, a ga­so­lina deve ser a escolhida. Entre 70,0% e 70,4%, o uso é indiferente.

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